O livro Instituto Hawkins e as Anomalias do Tempo foi escrito em 2019, revisado, alterado e concluído em 2022, após a conclusão da pós-graduação do autor em História, Filosofia e Sociologia pela PUC. O artigo com o título A história da evolução humana e a sua relação com as mudanças climáticas no período de sete milhões de anos teve grande contribuição para a parte técnica da história. O livro é uma obra de ficção científica de autoria brasileira que traz uma nova perspectiva para os temas de Viagem no Tempo e Pré-história. A narrativa transporta o leitor para uma aventura que acontece em diferentes países do mundo e explora diferentes eras geológicas e seus mistérios. Contudo, o coração da história, assim como do autor, está em nosso querido Brasil. Personagens como Charles Capucci, Marjory Souza, Diego Rosa e Salvador Merola, levam as cores do Brasil em sua aventura pelo mundo e pelo espaço-tempo.
SINOPSE
O corpo de um homem neandertal é encontrado em perfeitas condições perto da cidade de Roma. O paleoantropólogo Charles Capucci e a primatóloga Marjory Souza são convocados por Dr. Hawkins, um renomado paleontólogo inglês, para investigar o caso. Com os recursos do tecnológico e mundialmente conhecido Instituto Hawkins, a equipe terá que desvendar os mistérios por trás dos aparecimentos de diferentes animais pré-históricos pelo mundo. De dinossauros, mamutes a insetos gigantes de 300.000.000 de anos. Juntos, os cientistas terão que viver uma aventura científica que rompe os limites do espaço-tempo e evitar uma catástrofe ambiental.
ILUSTRADO, E MUITO BEM ILUSTRADO!
O livro conta com sketches incríveis do artista André Cézar, que dá vida à passagens específicas da história. Para realizar os desenhos, André precisou entrar na mente de Marjory Souza, uma das personagens principais. Com grande habilidade para a arte e inspirada pelo seu mestre Dr. Hawkins, a bióloga/primatóloga realiza desenhos técnicos e ilustra os acontecimentos estranhos e extraordinários do livro.
"Os seus desenhos rápidos e feitos com lápis eram capazes de impressionar qualquer artista de Florença. Em questão de minutos ela conseguia fazer um rascunho com todos os mínimos detalhes do animal que estava observando. Como o Dr. Hawkins tinha ensinado a ela, o lápis é um ótimo olho!"
DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO?
O livro representa um carência do autor no gênero da ficção científica. Inspirado pelos clássicos Mundo Perdido de Conan Doyle, Viagem ao Centro da Terra de Júlio Verne e Jurassic Park de Michael Crichton (entre outros), o autor sempre buscou pelas típicas aventuras científicas de "sujar as botas". Áreas do conhecimento como a arqueologia, paleontologia e antropologia são muito ricas para a criação de histórias cativantes sem a necessidade de apelar para alienígenas e fantasia. Segundo o autor diz: "esta é uma aventura com os pés no chão!".
"Eu estou numa aldeia neandertal? Charles começou a pensar, repetindo a frase em sua cabeça enquanto olhava à sua volta. Ele estava dentro de algum tipo de abrigo pequeno, feito de ramos cortados e peles de animais. Uma fogueira no centro aquecia o local, quase inutilmente, já que o frio continuava insuportável, mesmo com todas aquelas roupas reforçadas. O ancião não parecia se incomodar com o frio. Os seus braços nus estavam descobertos e os pés descalços tocavam diretamente a terra fria. Ele olhava intensamente para Charles, com olhos curiosos, analisando suas roupas, seu rosto sem pelos, seu corpo alto e magricela e a estranha ferramenta que o professor carregava, a câmera fotográfica." (Capítulo 12).
*O lançamento com sessão de autógrafos acontecerá na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Avenida Paulista) no dia 31 DE JULHO de 2022, às 14:00. Não percam!
Fernando Couto de Magalhães é pós-graduado em História, Sociologia e Filosofia pela PUC-RS com cursos de extensão em neurociência, arqueologia e antropologia na PUC-RS, Harvard e Universidade de Queensland, Austrália (respectivamente). Atualmente é mestrando em Antropologia Social na USP. É apaixonado por livros de ficção científica, pré-história e astronomia, paixão que é evidentemente clara no seu livro Instituto Hawkins e as Anomalias do Tempo. Fernando também é artista de realismo, com exposição realizada nos EUA, indicado à prêmio internacional como Artista do Ano e duas vezes Artista da Semana pela Faber Castell. A antropologia e a história antiga estão sempre presentes em seus quadros e exposições. Você pode acessar a arte do Fernando nos links abaixo:
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